Ficou hoje concluída na gráfica a edição do n.º 27 da nossa revista, que vai começar amanhã a ser distribuída a todos os associados, por via postal.
Os amigos que desejem também aceder a esta
publicação devem telefonar a manifestá-lo, para se combinar caso a caso qual a
melhor forma de concretizar a sua entrega. Os que residam em Lisboa ou
arredores, e os que residam na margem sul, devem contactar de preferência com o
José Alberto Franco (T:963708481) ou com o Luís Filipe Maçarico (T:967187654),
respetivamente.
Como se diz no editorial, o presente número
da revista foi preparado e publicado no decurso do estado de emergência, o que
exprime bem a firmeza do nosso propósito de prosseguir sem desfalecimentos…
Reproduz-se o sumário do n.º 27 da revista, o qual, com a capa e contracapa, compreende um total de 40 páginas (a maior extensão de sempre):
EDITORIAL
José Alberto Franco, “Solidariedade e cultura”
OPINIÃO
Fernando Chagas Duarte, “Sem sardinha
não há conserva – contributo histórico para a compreensão da indústria de
conservas de peixe em Portugal”
Fátima Castro, “A Bela Adormecida em sono profundo!”
PATRIMÓNIO IMATERIAL
Graça Alves, “Entre a vida e a história”
LUGARES DO PATRIMÓNIO
Maria Eugénia Gomes, “Notas sobre a pneumónica de 1918/19”
Miguel Rego, “A pneumónica em Castro Verde (1918-1919) –
traços soltos de uma pandemia”
ARTES E OFÍCIOS
Maria
Eugénia Gomes, “Apontamentos sobre o ofício de ferrador”
SABORES COM HISTÓRIA
Luís Filipe Maçarico, “Batata doce - Associativismo em
tempos de contenção. O singular caso da ADPHA”
SONS COM HISTÓRIA
Ana Isabel Veiga, “Viva quem canta”
MEMÓRIAS DO TRABALHO
Luís Filipe Maçarico, “Joaquina e Eurico: a mercearia
onde se sente o Alentejo”
À CONVERSA COM...
Nuno Roque da Silveira, “Por África, no tempo das
colónias”
DESABAFOS
Lídia Silvestre, “O senhor
padre de Colos”
CRÓNICAS DO QUOTIDIANO
Ana Alexandra
Henriques, “A Mouraria, hoje”
CRÍTICA DE LIVROS
João Coelho, “Pau-luta – a arte no jogo do pau”
ALDRABA EM MOVIMENTO
Maria Eugénia Gomes, “Novembro de 2019 a Abril de 2020”
JAF
Mais uma edição, recheada de interesse. Neste caso, é de realçar que estando o país numa situação de confinamento, os 15 Anos da Aldraba são devidamente assinalados. Até que a vida (lentamente) possa retomar o ritmo existencial que um tratamento adequado proporcione a todos os povos do mundo.
ResponderEliminar