Bonés, suspensórios, cintos, atacadores, gravatas e toda a parafernália de complementos da indumentária masculina da década de 1940, eram vendidos de rua em rua por estes capelistas especializados em artigos para homem. Circulavam com uma carroça fechada onde a mercadoria estava devidamente arrumada, de modo a que, abertas as portas, ficavam expostas como numa montra de loja. Na imagem, um capelista de Lisboa, em 1948.
Carla Ribeiro, in "Memória de Portugal - dois séculos de fotografia", Atlântico Press, Lisboa, 2020
Carla Ribeiro, in "Memória de Portugal - dois séculos de fotografia", Atlântico Press, Lisboa, 2020
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