sexta-feira, 30 de abril de 2021

Viva o GDE Os Combatentes!



















O Grupo Dramático e Escolar Os Combatentes, fundado em 30/9/1906 - e que, portanto, irá completar 115 anos no próximo mês de setembro -, acaba de realizar no passado dia 24 de abril de 2021 a discussão e aprovação dos seus relatórios e contas de 2020, e a eleição dos órgãos sociais para o corrente ano de 2021.

A associação ALDRABA tem, desde 2007, um frutuoso protocolo de cooperação com o GDEC, tem realizado desde então muitas atividades na prestigiada coletividade da Rua do Possolo, e tem contribuído com muitos dos seus ativistas para a dinamização desta associação.

Daqui saudamos este novo impulso da vida de Os Combatentes, apontamos o exemplo que nos é dado de resistência aos problemas e às adversidades nestes tempos de pandemia, e desejamos os melhores sucessos para a equipa (recheada de jovens da casa dos 20 e 30 anos, combinada com a experiência dos mais velhos...) que foi eleita no dia 24 de abril!

JAF 

domingo, 25 de abril de 2021

A sede duma espera só se estanca na torrente


Nesta frase genial de Sérgio Godinho acerca da liberdade, diz-se tudo ou quase tudo sobre o que foi e tem continuado a ser o 25 de abril de 1974, que hoje se evoca.

E foi num outro 25 de abril, há 16 anos, que nasceu a associação Aldraba, à qual esta ideia da torrente também é familiar.

Saibamos ser dignos da ideia e continuar a pô-la em prática!


Viemos com o peso do passado e da semente

Esperar tantos anos torna tudo mais urgente

e a sede de uma espera só se estanca na torrente

Vivemos tantos anos a falar pela calada

Só se pode querer tudo quando não se teve nada

Só quer a vida cheia quem teve a vida parada



JAF

sexta-feira, 16 de abril de 2021

Cá fora o nº 29 da revista ALDRABA












O número 29 da revista ALDRABA, datado de abril de 2021, e cujo editorial avançámos já em pré-publicação, vai sair da gráfica na próxima semana.

Registamos aqui o índice da publicação, e desafiamos todos os associados e amigos a colaborarem ativamente na sua divulgação:

Neste número
 
OPINIÃO
Cataventos, um património esquecido
José Manuel Prista
Dinâmicas da língua em contexto de migrações
Maria Beatriz Rocha-Trindade
 
PATRIMÓNIO IMATERIAL
Os fornos de cal artesanais: um património a recuperar
Fernando Ricardo Silva
Arte efémera em Portugal. Semelhanças entre as festas do Redondo e de Campo Maior
Ana Isabel Veiga e Luís Filipe Maçarico
Património molinológico: o fole 
João Coelho
 
LUGARES DO PATRIMÓNIO
Mistérios de um apelido. Breve introdução
Luís Filipe Maçarico
 
RITUAIS, TRADIÇÕES E REALIDADE
O santo do pau-oco
Rita Fernandes Silva
Uma mão lava a outra e as duas lavam o rosto”
Paula Lucas da Silva
 
ASSOCIATIVISMO E PATRIMÓNIO
Era uma vez ...
Odete Roque Silva
 
ARTES E OFÍCIOS
Da oliveira à mesa
Zulmira Bento
Segada e malhada do centeio
Ilídio Magueja
 
MEMÓRIAS DO TRABALHO
Memórias que o tempo conta
Rosa Honrado Calado
Retrato breve de uma família catarinense dos anos 50 do século XX, algures no limite entre a Estremadura e
o Ribatejo
José do Carmo Francisco
 
DESABAFOS
As papas da Vistosa
Lídia Silvestre
 
CRÍTICA DE LIVROS
Aldeia de Mosteiro (monografia)
Adriano Pacheco
 
ALDRABA EM MOVIMENTO 
Novembro de 2020 a Abril de 2021
Maria Eugénia Gomes 

JAF

 

quinta-feira, 1 de abril de 2021

Dia 1 de Abril – Dia das mentiras










Manda a tradição que neste dia as pessoas contem mentiras com graça e alguma malícia.

Uma possível explicação para este hábito enraizado nas nossas sociedades é que ele tenha surgido, por brincadeira, em França, no reinado de Carlos IX.

Nessa época, o ano novo era comemorado a 25 de março, com a chegada da Primavera e as festas, que incluíam troca de presentes, duravam uma semana e terminavam a 1 de abril.

Em 1564, com a adoção do calendário gregoriano, o rei decidiu que o ano novo deveria passar a comemorar-se a 1 de janeiro. Alguns franceses não aceitaram a mudança no calendário e continuaram com a tradição antiga. A população que adotou o novo calendário decidiu então brincar com os "conservadores" enviando-lhes presentes estranhos e convites para festas inexistentes. Com o passar do tempo, a brincadeira alastrou-se a outros países da Europa e, mais tarde, para outros continentes.

Será verdade ou será mentira?

MEG