Está já impresso, e disponível para todos os associados e amigos da associação Aldraba, o n.º 30 da nossa revista semestral.
Plano desta edição:
EDITORIAL
A educação e o património
Maria Eugénia Gomes
OPINIÃO
O caos como desordem em tempos invernais
- Subversões, entrudos e festas pagãs
Aurélio Lopes
PATRIMÓNIO IMATERIAL
Serra do Montemuro
– a última rota da transumância
Albino José
Poças
LUGARES DO PATRIMÓNIO
Museu
Dr. Mário Bento, na Meimoa
Albano Ginja
Rostos e vozes
da serra: guardiães do solo e da água
Sónia Tomé
ASSOCIATIVISMO E PATRIMÓNIO
Desporto
adaptado
Albano Ginja
MEMÓRIAS DO TRABALHO
Hortas
familiares
José Rodrigues
PATRIMÓNIO EDIFICADO
As obras de Santa Engrácia
Ana
Isabel Veiga
DESABAFOS
A
apanha da azeitona no cerro da Margarida
Lídia
Silvestre
Pequena
canção para o nome de Marta
José do Carmo
Francisco
VULTOS A ADMIRAR
Futebol
de antanho e futebol hodierno
Nuno Roque da
Silveira
CRÍTICA DE LIVROS
Alcanena – da serra ao rio
José Alberto Franco
ALDRABA EM MOVIMENTO
Maio a Outubro de 2021
Maria Eugénia Gomes
ESPAÇO DOS ASSOCIADOS
Augusto Cortes
Eduardo Olímpio: O poeta que semeou mais luz dentro da luz
Luís Filipe Maçarico
A pintura de Mena Brito
Luís Filipe Maçarico
Cantadeiras de Essência Alentejana: Vozes que desafiam o futuro
Luís Filipe Maçarico
Sobre
a Luz e o Escuro: Valdanta – Chaves [2]
Rodrigo Dias
Aguarela
Eduardo Olímpio
Como fazíamos antes da pandemia (e fomos forçados a suspendê-lo), iremos ter uma sessão presencial de lançamento da revista no próximo dia 24 de novembro de 2021, 4ª feira, pelas 18 horas, na biblioteca da Casa do Alentejo, na Rua das Portas de Santo Antão, em Lisboa.
Vai dar-nos a honra de apresentar este n.º 30 da revista o arqueólogo Xurxo Ayán, distinto investigador galego que está temporariamente em Portugal, no âmbito de um projeto que decorre na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa.
Esta sessão promete ter grande interesse, e recomendamos pois a todos a vossa presença e que a divulguem aos vossos amigos e familiares.
JAF
Parecia-me simpático referir o poema da contracapa e os extra-textos que contribuíram certamente para enriquecer (mais do que encher) as páginas desta revista. Abraço Fraterno.
ResponderEliminar100% de razão. Está já corrigido.
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