Toledo foi a capital da Espanha visigótica, até à conquista árabe da Península Ibérica, no séc. VIII. Sob o Califado de Córdova, Toledo conheceu uma era de prosperidade.
Após a decomposição do Califado de Córdova em 1035, tornou-se capital do reino do Taifa de Toledo, cujo território coincidia com as actuais províncias de Toledo, Cidade Real, o norte de Albacete, Cáceres, Guadalajara (até a fronteira com as terras saragoçanas em Medinaceli), Madrid até a Serra de Guadarrama e Cuenca.
A 25 de Maio de 1085, Afonso VI de Castela ocupou Toledo e estabeleceu controle directo sobre a cidade. Este foi o primeiro passo concreto do Reino de Leão e Castela na chamada Reconquista.
Toledo era famosa pela sua produção de aço, especialmente espadas, e a cidade ainda é um centro de manufactura de facas e pequenas ferramentas de aço. Após Filipe II de Espanha mudar a corte de Toledo para Madrid em 1561, a cidade entrou em lento declínio, do qual nunca recuperou.
Cervantes descreveu Toledo como a "glória da Espanha". A parte antiga da cidade está situada no topo de uma montanha, cercada em três lados por uma curva no rio Tejo. Dos locais históricos destacam-se o Alcazar, a catedral (a igreja primaz da Espanha), e o Zocodover, seu mercado central.
Toledo era famosa pela sua tolerância religiosa e possuía grandes comunidades de judeus e muçulmanos, até à sua expulsão, em 1492. A cidade ostenta importantes monumentos religiosos, como a “Sinagoga de Santa Maria la Blanca”, a “Sinagoga de El Tránsito”, e a “Mesquita de Cristo de la Luz”.
No século XIII, Toledo era um importante centro cultural sob o domínio de Afonso X, cuja alcunha era "El Sabio". A escola de tradutores de Toledo deixou grandes trabalhos académicos e filosóficos originalmente produzidos em árabe e hebraico, depois traduzidos para latim.
Ainda hoje estão patentes expressões da grande riqueza cultural da cidade. Disso são exemplo as imagens das grandiosas portas e artefactos que se mostram.
MEG – Texto e fotografias
Após a decomposição do Califado de Córdova em 1035, tornou-se capital do reino do Taifa de Toledo, cujo território coincidia com as actuais províncias de Toledo, Cidade Real, o norte de Albacete, Cáceres, Guadalajara (até a fronteira com as terras saragoçanas em Medinaceli), Madrid até a Serra de Guadarrama e Cuenca.
A 25 de Maio de 1085, Afonso VI de Castela ocupou Toledo e estabeleceu controle directo sobre a cidade. Este foi o primeiro passo concreto do Reino de Leão e Castela na chamada Reconquista.
Toledo era famosa pela sua produção de aço, especialmente espadas, e a cidade ainda é um centro de manufactura de facas e pequenas ferramentas de aço. Após Filipe II de Espanha mudar a corte de Toledo para Madrid em 1561, a cidade entrou em lento declínio, do qual nunca recuperou.
Cervantes descreveu Toledo como a "glória da Espanha". A parte antiga da cidade está situada no topo de uma montanha, cercada em três lados por uma curva no rio Tejo. Dos locais históricos destacam-se o Alcazar, a catedral (a igreja primaz da Espanha), e o Zocodover, seu mercado central.
Toledo era famosa pela sua tolerância religiosa e possuía grandes comunidades de judeus e muçulmanos, até à sua expulsão, em 1492. A cidade ostenta importantes monumentos religiosos, como a “Sinagoga de Santa Maria la Blanca”, a “Sinagoga de El Tránsito”, e a “Mesquita de Cristo de la Luz”.
No século XIII, Toledo era um importante centro cultural sob o domínio de Afonso X, cuja alcunha era "El Sabio". A escola de tradutores de Toledo deixou grandes trabalhos académicos e filosóficos originalmente produzidos em árabe e hebraico, depois traduzidos para latim.
Ainda hoje estão patentes expressões da grande riqueza cultural da cidade. Disso são exemplo as imagens das grandiosas portas e artefactos que se mostram.
MEG – Texto e fotografias
Obrigado pela partilha. Beijinho para ti, Maria Eugénia, desde a Biblioteca Municipal de Mértola. E que seja alimentado o teu/nosso entusiasmo pela divulgação do património, através de artigos como este, que permitem comparar outras realidades com a herança que estamos maltratando - ai como dói este gerúndio...
ResponderEliminarForça, Amiga!
Luís