terça-feira, 9 de julho de 2013

O acervo documental da Aldraba (7) - Alentejo

Passemos agora ao descritor ALENTEJO, integrado no grupo temático “Regiões portuguesas e lusófonas”, de que os 13 números da revista “ALDRABA” publicaram uma quantidade significativa de artigos:

ALENTEJO

Alexandra Leandro, “João Gonçalves Carrasco”, in “ALDRABA”, nº 4 (Dez.2007), p.6

Ana Isabel Carvalho, “As saias, expressão de cultura popular do norte alentejano”, in “ALDRABA”, nº 5 (Jul.2008), p.19

Ana Machado, “O cante alentejano na Margem Sul”, in “ALDRABA”, nº 2 (Nov.2006), p.7

Luís Filipe Maçarico e Sónia Frade, “João Honrado (O património da memória num testemunho sobre o tempo em que não havia liberdade)”, in “ALDRABA”, nº 3 (Jun.2007), p.9

Luís Jordão, “Deambulações”, in “ALDRABA”, nº 4 (Dez.2007), p.17

Mª Amélia Sobral Bastos, “Os afectos também são património”, in “ALDRABA”, nº 2 (Nov.2006), p.12

Marco Valente, “A luz da caniceira – Um conto popular alentejano”, in “ALDRABA”, nº13 (Abr.2013), p.16

Marco Valente, “Aldrabas e batentes de Selmes”, in “ALDRABA”, nº 10 (Jul.2011), p.4

Maria Eugénia Gomes e Luís Filipe Maçarico, “Bento Ramos Sargento”, in “ALDRABA”, nº 12 (Out.2012), p.17

Nuno Roque da Silveira, “Lucinda Cruz da Moreanes”, in “ALDRABA”, nº 12 (Out.2012), p.21

Ricardo Colaço, “O tesouro da Basílica Real de Castro Verde”, in “ALDRABA”, nº 10 (Jul.2011), p.18

Rosa Dias, “O cante alentejano no Porto”, in “ALDRABA”, nº 4 (Dez.2007), p.13

Sónia Frade, “Memórias do contrabando em Santana de Cambas”, in “ALDRABA”, nº 1 (Abr.2006), p.13

Tal como se afirmou no último post, os nossos leitores e amigos que pretendam aceder a alguns destes textos e que se manifestem em comentário ao presente post, ou por e-mail para aldraba@gmail.com, receberão uma cópia do que indicarem.

JAF
(foto reproduzida de http://traje-antigo-alentejo.blogspot.pt)

1 comentário:

  1. Muito Bom, este elencar temático e a possibilidade de dar a conhecer um ou outro texto. Apenas uma sugestão, se me é permitido. No tempo em que vivemos, o plágio, a apropriação, são gritantes. Alguém receber o ficheiro do texto parece-me menos bem, pois mais tarde, algumas pessoas menos bem intencionadas, que as há por todo o lado - e eu já fui vítima de alguns pesadelos desse jaez - inserem no seu computador um ficheiro, que podem enviar para alguma revista ou jornal, como se fosse deles.
    Quando muito uma cópia do artigo na página da respectiva revista onde saiu.
    Obrigado.
    LFM

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