Batentes, espelhos de fechadura, aldrabas, trancas... Há um pouco de tudo nesta rua, em termos da linguagem da porta.
Sobreviveram à rapina e às fúrias da ignorância, que esvaziam a cidade de uma parte do património identitário.
Efectivamente, estes objectos acompanharam aquelas pessoas na sua caminhada. Pertencem ao seu imaginário, às recordações de toda uma vida...
Sobreviveram à rapina e às fúrias da ignorância, que esvaziam a cidade de uma parte do património identitário.
Efectivamente, estes objectos acompanharam aquelas pessoas na sua caminhada. Pertencem ao seu imaginário, às recordações de toda uma vida...
Gostaria que a Junta de Freguesia dos Prazeres (como todas as outras) e a Câmara Municipal de Lisboa (como todos os municípios do país) pudessem fazer qualquer coisa.
Nem que fosse a edição de livros e postais sobre estes utensílios...
Parafraseando o jornalista Augusto Baptista, de Oliveira de Azeméis: "Por favor, salvem os batentes!"
Texto e fotos de Luís Filipe Maçarico
De “ÁGUAS DO SUL”
Postado por oasis dossonhos às 23:17 1 comentários
COMENTÁRIOS
Fernando Pinto disse...
Gosto da quatro (por lembrar tempos idos) e da última (por lembrar uma pintura). Abraço
21 Setembro, 2007 12:07
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