Torno uma vez mais aos leitores que não sabem ou não conseguem colocar comentários no blog, mas que me escrevem para o email dizendo o que pensam. Sem delongas, as palavras desses leitores e votos de um Ano 2005 muito melhor para todos aqueles que visitam o "Águas do Sul":
1) Caro Luís: Acabei há momentos de ler o teu blog (já tinha feito duas tentativas, mas sem sucesso) e quis de imediato dar-te os parabéns. Está lá o Luís que eu conheço. Este teu alinhamento nestas novas ferramentas foi igualmente uma agradável surpresa para mim. Posso dizer-te que nessa matéria estou uns passos atrás de ti. Um abraço. José Luís (Leiria)
2) Olá há quanto tempo eu não ouvia falar de "tramelas"! O termo trinqueta ou trincheta não me lembro de ter ouvido alguma vez. Trinqueta deve ter a ver com trinco? Este eu ouvi muitas vezes e ainda se usa lá na aldeia. Quando alguém batia à porta, ouvia-se de dentro: Entre, está só (fechada) no trinco ... Obrigada por me trazeres estas memórias. Bj MEugénia (Lisboa/Sobral da Adiça)
3) Gostei imenso de ler este seu blog. Eu como mais velho também de lembro de alguns desses programas, alguns dos quais ouvi, mas nada comparável. Não haja dúvida que o Luis é diferente da maior parte das pessoas, para melhor, não só pelos seus conhecimentos, mas pela maneira como enfrenta a vida e a frontalidade que sempre tem nas reacções quando confrontado com os problemas. Desejo-lhe muita saúde. Homens assim fazem falta. Devíamos todos ter mais coragem e agir como o Luis. Um abraço Joaquim Avó (Almada)
4) Eu até visito o blog, mas não sei comentar. E agora que ele está cada vez mais interessante: com chifres, burros...A minha visão não cientifica dos chifres: o par superior tem linhas direitas e mais austeras é masculino, o debaixo está colocado sob a protecção e sobre a impetuosidade do masculino tem formas arredondadas formando um coração: é fêmea. Mas ambos têm formas artísticas, a cornada é muito requintada (...) Adoro esta fotografia do Jorge Cabral já a conhecia (...) Adoro a fotog... porque ela me transmite o olhar de aceitação e sonho das crianças árabes Estou com a assoc. das Aldrabas - presentes no 1º poema do meu livro " o meu Amor é Árabe". (...)sei aprecia-las, preservá-las...gosto de lhes tocar, são sinal de segurança, privacidade, autenticidade. Nasci numa casa que as tinha. Usei-as, embora novas, no monte há doze anos atrás. E o meu amor será eternamente árabe... terá mil e uma aldrabas nas portas do seu palácio de areia. Maria José Lascas Fernandes (Vagos/Lavre)
A todos um grande Bem Hajam e Bom Ano 2005!
De "ÁGUAS DO SUL"
Postado por oasis dossonhos às 21:02 0 comentários
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário